Descansem...

... que eu não me transformei e comecei a seguir algumas tendências do país.
Continuo a não concordar com isso.
Apenas estive em formação (e vou voltar a estar até ao fim da semana) e por isso o tempo para fazer as outras coisas é mais pequeno.
Além disso vou fazer um exame (coisa que não sei o que é há uns 10 anos) na segunda de manhã e também tenho que estudar.
Enfim... Estou por cá mas não tenho conseguido actualizar este canto.

Explicação

Ok, admito, o Diálogo Imaginário não foi assim tão imaginário como isso.
Mas aproveito para vos explicar que não aconteceu com o meu novo carro :)
Aconteceu há muitos anos atrás quando comprei o meu primeiro peugeot (aquele que se trancou sózinho por vingança de ir ser trocado).

Greve 2

Eu sabia que não tinha jeito para essa coisa das greves!
Já furei a greve que eu própria decretei (mas também têm que ver que fiquei muito contente e me esqueci do motivo da mesma)

Actualização

Acabaram de me devolver a bolinha do piercing que eu tinha perdido há quase uma semana. :)
Viva !!!!
E também o cartão reapareceu dentro de uma das minhas malas (embora esteja agora em local não acessível por mim).
Assim é que eu gosto :)
Fiquei foi um pouco preocupada por perceber que uma bolinha preta em cima de um tapete aguenta uma semana sem as senhoras da limpeza darem por ela e a varrerem.
Imaginem a quantidade de lixo que anda acumulada nos tapetes...

Greve

Também estou de greve de Blog.
Sim, porque se toda a gente faz greve porque é que eu não posso fazer?
Mas eu faço uma greve a sério.
Não escrevo mas estou por aqui a ver o que se passa.

Acções

Vocês também acham que uma não acção é uma acção?
Que não fazer nada em relação a qualquer coisa é agir?
Porque eu não acho nada isso... Para mim não agir é falta de vontade ou de coragem ou de ânimo para agir. Não corresponde a uma acção.

Já começou

Já começou outra vez uma daquelas minhas fases em que perco tudo menos a cabeça.
Desde onteontem já foi o cartão da empresa e a bolinha do piercing...

Bestas

Ontem numa conversa sobre autocontrolo alguém me disse que uma forma de autocontrolo pode ser por exemplo esta:
- Imaginem-se no trânsito e a serem praticamente abalroados por uma Besta do trânsito que se atravessa à vossa frente para sair da autoestrada (e atenção que esta situação já me aconteceu e foi mesmo atravessar). O que é que vos apetece? Chamar-lhe nomes ou até mesmo bater-lhe não é? Pois imaginem que pode existir um motivo muito nobre para a Besta ter feito o que fez. Pode ter que ir acudir ao filho que foi atropelado, a mulher pode ter entrado em trabalho de parto, pode ter morrido um familiar, ou qualquer outra situação que justifique a sua atitude de Besta.
Na altura achei uma ideia interessante e realmente uma forma de acalmar os nervos. Será que a Besta não tinha um motivo muito forte?
Pois hoje deparei-me com uma dessas Bestas que ia enfiando os cornos contra os desgraçados que vinha em sentido contrário, isto porque decidiu ultrapassar uma camioneta de caixa aberta e o meu carro que vinha atrás dessa camioneta numa subida com uma curva logo a seguir e mesmo quase no cimo quando vinham alguns outros automóveis de frente. Não aconteceu uma desgraça por milímetros (ou se calhar decímetros - em homenagem ao Puto Paradoxo que tem toda a razão quando diz que o decímetro está a ser alvo de uma cabala).
E eu pensei: Olha lá aquela Besta!
E até me lembrei conversa de ontem mas não consegui arranjar nenhuma explicação plausível para aquela atitude de Besta.
Parece que vou ter que trabalhar no meu autocontrolo mais uma bocadinho...

Quem diria

Quem diria que eu algum dia ia achar querido chamarem-me Galinhola?
Realmente eu surpreendo-me muitas vezes...

Diálogo Imaginário I

- Boa tarde.
- Boa tarde. O que deseja?
- Eu queria trocar o óleo dos travões?
- O óleo dos travões? Mas o seu carro tem 2 meses. Está a travar mal?
- Não. O problema foi que eu coloquei água no recipiente do óleo dos travões em vez de colocar no recipiente para o limpa pára-brisas.
- E como fez uma coisa dessas (pergunta feita entre risos disfarçados) ?
- Estava distraída!

Adormecer

Ao ler esta história na Caixa de Costura lembrei-me de uma história parecida que aconteceu comigo. Mas no meu caso a pessoa não adormeceu pelo excesso de conversa (até porque não chegou a haver conversa).
Então foi assim:
Cheguei a casa depois de deixar a pessoa em causa (vou-lhe chamar piloto a partir de agora para facilitar) na sua própria casa e prometer que ligava a avisar que tinha chegado bem.
Liguei do meu telemóvel para o do piloto e tivémos a seguinte conversa:
Piloto - Já chegaste a casa?
Eu - Acabei de chegar.
Piloto - Então eu ligo-te para casa. Até já.
Eu - Ok. Até já.
Logo de seguida toca o telefone de casa e eu demoro no máximo dois segundos a atender (apenas o tempo de ir da cozinha à sala).
Levanto o auscultador e digo "Estou" e do outro lado nada.
E eu "Estou? Piloto?" e do outro lado ainda nada.
Começo a ficar irritada e digo "Eu desligo-te o telefone!"
E desligo furiosa.
Volto a levantar o auscultador de seguida e a linha continua ocupada mas sem ninguém responder aos meus "Estou? Estou?".

Só na manhã do dia seguinte é que eu conheço a história. Parece que o piloto marcou o meu número e adormeceu nos dois segundos que eu demorei a levantar o auscultador. E ainda me acusou de demorar muito a atender.
Acham normal?
A partir daí sempre que me tocavam à campaínha e eu desconfiava que era ele ia a correr para garantir que não adormecia encostado ao intercomunicador da porta.

Dondoca

Quem me conhece sabe o que eu gosto de estar ocupada e de trabalhar.
Sabe que o trabalho me realiza e que sem ele eu me sentiria uma inútil.
Sabe que me podem ligar do trabalho ao fim de semana ou ao fim do dia e que isso não me incomoda.

Mas depois de um dia como ontem começo a pensar que, talvez, mas só talvez, eu até poderia ser dondoca...
É que passar o dia às compras e a passear me soube mesmo bem.

Realmente

Para não dizer nada de jeito mais vale ficar calada, não é?

Três coisas

- Este calor retira-me a pouca inspiração que costumo ter

- Amanhã é feriado

- O meu carro estava mesmo a precisar de uma limpeza... vamos ver se fica bem feita

Voltem

Estou triste... duas das minhas leituras diárias abandonaram a blogoesfera.
A Maria dos Santos despediu-se e parece que estava mesmo a falar a sério.
A Ginja esteve desaparecida durante uns dias e agora fechou o blog.
Lá vou ter que actualizar os meus (poucos) links aqui do lado.
Mas pior que isso vou perder a companhia delas.
Voltem...

Memórias

Parece que está cientificamente provado (como se fosse preciso) que as mulheres são francamente melhores que os homens na memória verbal.
Qual o homem que não percebeu já isto, e da pior maneira possível?

Mas não fiquem tristes os homens, porque também parece que são melhores na memória espacial.
Melhores que eu são de certeza porque a minha desorientação é conhecida (e não, não tenho nenhuma doença esquisita que precise de tratamento).

Profissões

É verdade que existem pessoas que têm tendência para se cruzarem com pessoas de determinadas profissões.
Há quem tenha sina com taxistas (não que eu conheça alguém) e há quem tenha sina com polícias (e eu conheço uma pessoa que tem).
E por isso, mais uma vez, lá tivémos uma situação engraçada passada com polícias.
Desta vez apenas os ultrapassámos (devagarinho) e eles a seguir ultrapassaram-nos outra vez e ficaram à nossa frente.
Aí achámos que era melhor ir atrás deles e não voltar a ultrapassar para não levantar grandes ondas.
Convém dizer que nós era um BMW Série 1 2.0 novo com 4 raparigas dentro e eles um carro da polícia (que eu não sei a marca) com dois polícias novos dentro.
Saíram para as bombas seguintes e ficaram a olhar para nós. Nós lá fomos todas contentes (a uma velocidade um poucochinho maior que 120Km) e esquecemos o cruzamento com os ditos polícias.
Agora imaginem o nosso espanto quando a nossa condutora (uns bons kms à frente) nos diz:
"É a polícia outra vez! E são os mesmos!".
Pois é, devem ter carregado prego a fundo e vindo atrás de nós só para nos dizer (ao saírem da autoestrada e se colocarem na faixa de desaceleração ao nosso lado) para irmos mais devagar, acompanhando este conselho com gestos correspondentes.

Quem diria que havia polícias tão simpáticos e preocupados para não sermos multadas por outros :)

De La Guarda

The language is not intellectual, it goes straight to the body, to the senses, to the soul.

Afinal o medo era sem razão... se bem que eles são um pouco loucos, mas de louco todos temos um pouco não é?

Espectacular!