Hoje, no entanto, ao ler um post no Blog de Terapia relembrei uma viagem de pesadelo que tive com um taxista.
Até fiquei curiosa se não seria o mesmo. O que seria óptimo, porque poderia querer dizer que só existe um assim.
Mas, infelizmente, acho que não. O "meu" taxista conduzia como um louco e as loucuras dele incluíram:
- Razias a alta velocidade a todos os carros parados
- Trocas de faixa de 2 em 2 segundos
- Ofensas a todos os outros condutores
- Travagens bruscas várias, mas uma que quase provocou um atropelamento de uma senhora e de uma criança numa passadeira, que fez voar os meu dossiers para o chão, e ainda provocou um comentário racista do dito taxista
- Manobra maravilhosa na Praça de Espanha com chamada de nomes ao outro condutor que não fez o que se esperava e obrigou o taxista a passar por cima do passeio para virar à esquerda
Podem imaginar o estado em que cheguei ao destino.
Relembrei ainda outra viagem de taxi que acabou comigo a bater violentamente no banco da frente e a apanhar um autocarro, dado que o taxi ficou um pouco destruído (ainda hoje estou para saber como é que o taxi se foi enfaixar num carro parado que nem estava muito na estrada).
Além de todas as vezes que fui olhada de lado por não ir para fora de Lisboa e não ser turista.
E também a vez em que quase fui ofendida por não ter dinheiro trocado.
Enfim, muitas experiências maravilhosas com a classe, que nem a existência de um amigo taxista me fez esquecer, e muito menos passar a gostar deles.
