27/02/2006

Carnaval

Há coisas sobre as quais me apetece falar e escrever (tipo: O BENFICA ganhou numa semana aos dois últimos campeões europeus! VIVA!) e outras que não, pois preferia que fossem mentira (como a história das crianças que mataram à pancada um sem abrigo).
E depois há outras que tendem cada vez mais a passar-me ao lado e fico sempre sem saber se refiro, se não refiro. Pois uma dessas coisas é o Carnaval. Nunca liguei muito ao Carnaval pelo simples facto que algumas pessoas estupidificam e desatam a fazer disparates só porque acham que ninguém leva a mal (já agora conhecem expressão mais irritante que “é Carnaval, ninguém leva a mal”?).
Desde que sou “grande” apenas me mascarei uma vez, e mesmo sem me mascarar já me diverti algumas vezes, mas não consigo entrar no espírito carnavalesco a não ser depois de horas a convencerem-me para ir. Depois de ir para os sítios adoro e passo umas horas fantásticas mas primeiro que me apeteça deslocar-me…
E porque é que eu estou a falar nisto? Olha, apeteceu-me e como é Carnaval ;).

24/02/2006

O Cerco (do MST)

Peço desculpa ao Miguel Sousa Tavares por publicar aqui um texto dele, mas concordo de tal maneira com o que li que não resisti. Só é pena ele ser do FCP …
O Cerco
JÁ faltou mais para que um dia destes tenha de passar à clandestinidade ou, no mínimo, tenha de me enfiar em casa a viver os meus vícios secretos. Tenho um catálogo deles e todos me parecem ameaçados: sou heterossexual «full time»; fumo, incluindo charutos; bebo; como coisas como pezinhos de coentrada, joaquinzinhos fritos e tordos em vinha d’alhos; vibro com o futebol; jogo cartas, quando arranjo três parceiros para o «bridge» ou quando, de dois em dois anos, passo à porta de um casino e me apetece jogar «black-jack»; não troco por quase nada uma caçada às perdizes entre amigos; acho a tourada um espectáculo deslumbrante, embora não perceba nada do assunto; gosto de ir à pesca «ao corrido» e daquela luta de morte com o peixe, em que ele não quer vir para bordo e eu não quero que ele se solte do anzol; acredito que as pessoas valem pelo seu mérito próprio e que quem tem valor acaba fatalmente por se impor, e por isso sou contra as quotas; deixei de acreditar que o Estado deva gastar os recursos dos contribuintes a tentar «reintegrar» as «minorias» instaladas na assistência pública, como os ciganos, os drogados, os artistas de várias especialidades ou os desempregados profissionais; sou agnóstico (ou ateu, conforme preferirem) e cada vez mais militantemente, à medida que vou constatando a actualidade crescente da velha sentença de Marx de que «a religião é o ópio dos povos»; formado em direito, tornei-me descrente da lei e da justiça, das suas minudências e espertezas e da sua falta de objectividade social, e hoje acredito apenas em três fontes legítimas de lei: a natureza, a liberdade e o bom senso.
Trogloditas como eu vivem cada vez mais a coberto da sua trincheira, numa batalha de retaguarda contra um exército heterogéneo de moralistas diversos: os profetas do politicamente correcto, os fanáticos religiosos de todos os credos e confissões, os fascistas da saúde, os vigilantes dos bons costumes ou os arautos das ditaduras «alternativas» ou «fracturantes». Se eu digo que nada tenho contra os casamentos homossexuais, mas que, quanto à adopção, sou contra porque ninguém tem o direito de presumir a vontade «alternativa» de uma criança, chamam-me homofóbico (e o Parlamento Europeu acaba de votar uma resolução contra esse flagelo, que, como está à vista, varre a Europa inteira); se a uma senhora que anteontem se indignava no «Público» porque detectou um sorriso condescendente do dr. Souto Moura perante a intervenção de uma deputada, na inquirição sobre escutas na Assembleia da República, eu disser que também escutei a intervenção da deputada com um sorriso condescendente, não por ela ser mulher mas por ser notoriamente incompetente para a função, ela responder-me-ia de certeza que eu sou «machista» e jamais aceitaria que lhe invertesse a tese: que o problema não é aquela deputada ser mulher, o problema é aquela mulher ser deputada; se eu tentar explicar por que razão a caça civilizada é um acto natural, chamam-me assassino dos pobres animaizinhos, sem sequer quererem perceber que os animaizinhos só existem porque há quem os crie, quem os cace e quem os coma; se eu chego a Lisboa, como me aconteceu há dias, e, a vinte quilómetros de distância num céu límpido, vejo uma impressionante nuvem de poluição sobre a cidade, vão-me dizer que o que incomoda verdadeiramente é o fumo do meu cigarro, e até já em Espanha e Itália, os meus países mais queridos, tenho de fumar envergonhadamente à porta dos bares e restaurantes, como um cão tinhoso; enfim, se eu escrever velho em vez de «idoso», drogado em vez de «tóxicodependente», cego em vez de «invisual», preso em vez de «recluso» ou impotente em vez de «portador de disfunção eréctil», vou ser adoptado nas escolas do país como exemplo do vocabulário que não se deve usar. Vou confessar tudo, vou abrir o peito às balas: estou a ficar farto desta gente, deste cerco de vigilantes da opinião e da moral, deste exército de eunucos intelectuais.
Agora vêm-nos com esta história dos «cartoons» sobre Maomé saídos num jornal dinamarquês. Ao princípio a coisa não teve qualquer importância: um «fait-divers» na vida da liberdade de imprensa num país democrático. Mas assim que o incidente foi crescendo e que os grandes exportadores de petróleo, com a Arábia Saudita à cabeça, começaram a exigir desculpas de Estado e a ameaçar com represálias ao comércio e às relações económicas e diplomáticas, as opiniões públicas assustaram-se, os governantes europeus meteram a viola da liberdade de imprensa ao saco e a srª comissária europeia para os Direitos Humanos (!) anunciou um inquérito para apurar eventuais sintomas de «racismo» ou de «intolerância religiosa» nos «cartoons» profanos. Eis aonde se chega na estrada do politicamente correcto: a intolerância religiosa não é de quem quer proibir os «cartoons», mas de quem os publica!
A Dinamarca não tem petróleo, mas é um dos países mais civilizados do mundo: tem um verdadeiro Estado Social, uma sociedade aberta que pratica a igualdade de direitos a todos os níveis, respeita todas as crenças, protege todas as minorias, defende o cidadão contra os abusos do Estado e a liberdade contra os poderosos, socorre os doentes e os velhos, ajuda os desfavorecidos, acolhe os exilados, repudia as mordomias do poder, cobra impostos a todos os ricos, sem excepção, e distribui pelos pobres. A Arábia Saudita tem petróleo e pouco mais: é um país onde as mulheres estão excluídas dos direitos, onde a lei e o Estado se confundem com a religião, onde uma oligarquia corrupta e ostentatória divide entre si o grosso das receitas do petróleo, onde uma polícia de costumes varre as ruas em busca de sinais de «imoralidade» privada, onde os condenados são enforcados em praça pública, os ladrões decepados e as «adúlteras» apedrejadas em nome de um código moral escrito há quase seiscentos anos. E a Dinamarca tem de pedir desculpas à Arábia Saudita por ser como é e por acreditar nos valores em que acredita?
Eu não teria escrito nem publicado «cartoons» a troçar com Maomé ou com a Nossa Senhora de Fátima. Porque respeito as crenças e a sensibilidade religiosa dos outros, por mais absurdas que elas me possam parecer. Mas no meu código de valores - que é o da liberdade - não proíbo que outros o façam, porque a falta de gosto ou de sensibilidade também têm a liberdade de existir. E depois as pessoas escolhem o que adoptar. É essa a grande diferença: seguramente que vai haver quem pegue neste meu texto e o deite ao lixo, indignado. É o seu direito. Mas censurá-lo previamente, como alguns seguramente gostariam, isso não.
É por isso que eu, que todavia sou um apaixonado pelo mundo árabe e islâmico, quanto toca ao essencial, sou europeu - graças a Deus. Pelo menos, enquanto nos deixarem ser e tivermos orgulho e vontade em continuar a ser a sociedade da liberdade e da tolerância.

Miguel Sousa Tavares

23/02/2006

Curiosidade

Pois que gostava que me explicassem porque é que (quase todos) os empregados dos restaurantes, quando pagamos com cartão, ficam com o primeiro papel que sai e dão o segundo ao cliente. Será que alguém já lhes disse que os dois papéis são exactamente iguais?

21/02/2006

Mais uma Situação

E quando julgam que eu não tenho mais situações embaraçosas para contar, eis que eu vos surpreendo com mais uma.
Que acham de ser mandada calar durante um mini-concerto dos RAMP pelo vocalista do grupo? Apenas porque a minha voz se ouve bem e ele fez uma pergunta a que só eu respondi?
Quer dizer, ele não me mandou mesmo calar, apenas referiu que tinha perguntado "a Vocês" e não "a ti".
Fiquei da cor do meu Benfica (Já agora, VIVA o BENFICA! e que ganhe hoje).

Os Macacos

Contaram-me há pouco tempo uma experiência feita com macacos que eu não conhecia (eu sei que às vezes sou um bocado básica) mas que me deixou fascinada e que tem uma grande lição.
Vou aqui partilhar para quem não conhece (pode não estar exactamente correcta mas a ideia é esta):

Foram colocados 3 macacos numa jaula grande onde estava também uma bananeira com bananas. Ora os macacos gostam muito de bananas e por isso começaram a tentar subir à bananeira para apanhar as bananas. Só que, de cada vez, que algum tentava subir era de imediato atacado por um jacto de água forte até desistir. Isto aconteceu até que já nenhum dos macacos tentava subir pois já sabia o que o esperava. Nesta altura, trocaram um dos macacos por outro novo, que não sabia e por isso tentou subir. No entanto, os outros dois macacos puxaram-no e bateram-lhe para ele não o fazer. Até que o macaco deixou de tentar subir, mas sem saber porquê, ao contrário dos doutros dois. Foram então trocados os outros dois macacos, um de cada vez e o mesmo foi acontecendo, até que restaram na jaula três macacos que não subiam à árvore e nenhum deles sabia porquê. Apenas sabia que se o tentasse fazer levava e batia em quem tentava.

Lição: Porque será que não questionamos o porquê das coisas e as fazemos, só porque sempre se fizeram assim, mesmo sem saber o motivo?

Mais Um

Pois já fui ver mais um filme e até fui ver um que me foi aconselhado aqui. A cotação é:

- Walk the Line - *** (biográfico)

Adenda: Eu gostei e biográfico é pouco para o definir, mas não encontrei outra palavra que sozinha o definisse. Ajudem-me...

20/02/2006

Demora Muito?

Quer dizer, queixas-te que eu não respondo às perguntas do S.M.A.R.T. Eu respondo e peço as restantes perguntas (que eu sei que há mais) e tu nada.
Assim vou-me chatear!

Interrogação

Sem tempo para escrever…
Sem tempo para grandes pensamentos…
Por isso a minha ausência de alguns dias.

Apenas deixo aqui uma interrogação minha.
Porquê transmitir em três canais de televisão entre as 8h30m e as 18h a mesma coisa, quando essa coisa é a transladação de um corpo ?
Isto será serviço público?
Não somos um estado laico?

15/02/2006

Então Mas Não É?

Eu sei que é uma teoria muito estúpida mas eu confiava sempre nela ;)
Para mim, se fosse a orelha esquerda queria dizer que estão a falar bem (é a do lado do coração) e se fosse a direita queria dizer que estão a falar mal.

Agora fiquei com a teoria em dúvida!
O que vou fazer?

14/02/2006

Cinema

Adoro cinema.
Gosto de ver os filmes, saber as histórias por detrás destes, saber sobre os realizadores, os actores, ver os óscares, e tudo o que se relacione. Mas muitas vezes não vou ver tantos filmes como gostava, quer por falta de tempo, quer por preguiça, quer por falta de companhia (ainda não me habituei a ir ao cinema sózinha), etc. No entanto este ano estou-me a vingar por todos os outros anos e já fui ver 5 filmes. Aqui vai a minha lista, classificação e uma palavra sobre cada um (estou armada em crítica):

Match Point - ***** (Provocante

Memórias de uma Gueixa - ** (Pobre)

Brokeback Mountain - **** (Profundo)

O Fiel Jardineiro - ***** (Angustiante)

Munique - ***** (Educativo)

E vocês já os viram? O que acharam?

13/02/2006

Mais Situações Embaraçosas

Pegando numa ideia que a Nana me deu aqui vão duas de uma amiga:

- Amiga sai do comboio e percebe que lhe faltam os óculos escuros (daqueles bem caros). Desespera e tenta voltar a entrar no comboio mas as portas fecham-se. Fica desesperada aos socos à porta e a gritar porque os óculos ficaram lá dentro, com toda a gente a olhar para ela e a pensar que é louca. Então amiga vê-se no reflexo da porta e descobre que tem os óculos na cabeça. Vira-se e vai embora como se não fosse nada com ela :)

- Amiga na estação do Rossio a tentar subir nas escadas rolantes, que por qualquer motivo não a deixavam subir (coisa que ela não percebia porquê). Senhora aproxima-se dela e diz-lhe "Menina, as escadas estão a descer". Amiga, mantendo a pose, responde "Ah que estranho! Devem ter mudado mesmo agora!".

E lembrei-me agora de outra situação embaraçosa que passei com um taxista (eu e os taxistas) e que foi assim:
Parámos na entrada principal do Amoreiras, eu paguei, saí e fechei a porta. Só que a minha mala ficou presa na porta e o táxi arrancou. Então imaginem-me a correr atrás do taxi aos berros que a mala estava presa (claro que a rua toda ficou a olhar para mim). A sorte foi que existe um semáforo logo a seguir onde o táxi parou e eu consegui abrir a porta e retirar a minha mala. Sim, porque caso contrário tinha mesmo ido agarrada ao táxi pois o taxista não me tinha ouvido. Agarrei então na minha mala e continuei o meu caminho como se nada se tivesse passado ;)

10/02/2006

Teste

Testando o mail :)

Piropo?

A andar na rua mais um amigo, um senhor sentado no banco de jardim diz:
- Boa tarde sr. Tem uma mulher muito bonita. Faça muito amor com ela. Se ela gostar.

Situação Embaraçosa

Já aqui contei uma das minhas quedas aparatosas e prometi contar as outras duas que me recordo, mas por falta de tempo isso não tem sido possível.
Prometo que está para breve, mas hoje apetece-me falar de outra coisa.
Alguém na altura me disse “Porque não descreves as situações embaraçosas?” e eu pensei e pensei e não me ocorreu nenhuma. Até que uma amiga me lembrou uma que eu vou descrever:

Ia eu apanhar o autocarro para casa (na altura em que eu andava apenas de autocarro) e a minha amiga ia comigo até à paragem para me fazer companhia, só que teve de voltar a casa para ir buscar qualquer coisa que não me lembro o que era.
Eu disse-lhe: Despacha-te que o autocarro deve estar a passar e se ele passa eu mato-me (convém aqui dizer que os autocarros que eu apanhava não eram muito frequentes e perder um podia implicar uma hora até ao próximo).
E fiquei no átrio do prédio para ver, caso o autocarro passasse.
Claro que, como já estão a imaginar, o autocarro passou. Eu fiquei possessa!
Ouvi então a minha amiga fechar a porta de casa (ela morava no 3º andar) e descer as escadas. E então pensei, vou-me fazer de morta para ela perceber que o autocarro passou (sim leram bem, mas não me perguntem porque pensei isto).
E lá me fiz de morta (
E como foi isso?
Pois que me encostei à parede, fechei os olhos, abri a boca e coloquei a mão no pescoço como se me tivesse esganado.
Imaginam a minha figura?
Eu não, mas deve ter sido linda.
Agora imaginem que os passos param, eu abro os olhos e não é a minha amiga que está a olhar para mim, mas sim o vizinho do lado.
Pois!
Eu disfarcei (se é que era possível depois daquela figura) e o rapaz também não disse nada.
E morri de vergonha!

Que tal para situação embaraçosa?
E vocês têm alguma que queiram partilhar?

IRRA

Irra semana difícil!
Reuniões, avaliações, auto-avaliações, medicina do trabalho, mais reuniões, problemas para resolver, reuniões importantes, mais problemas para resolver, relatórios para entregar,etc.
Sem tempo para nada!

09/02/2006

Ainda a Liberdade

Porque concordo e gostava de o ter dito.
Leiam aqui

08/02/2006

E Ainda Outro

I'm a Chevrolet Corvette!



You're a classic - powerful, athletic, and competitive. You're all about winning the race and getting the job done. While you have a practical everyday side, you get wild when anyone pushes your pedal. You hate to lose, but you hardly ever do.


Take the Which Sports Car Are You? quiz.



(copiado daqui)

P.S.1. Não concordo muito com a parte da competitividade e de odiar perder (aliás uma das perguntas é se somos competitivas e eu respondi não). Mas enfim...
P.S.2. Tenho que parar com isto ;)

Mais Um


Cutie Adeptly Rendering Lustful Orgasms and Thrilling Affection


(Copiado da Teresa)

P.S. Eu não digo que um dos meus hábitos estranhos é fazer todos os testes que me aparecem ?

07/02/2006

Estou triste!

O haloscan (para quem não sabe é o sistema de comentários que eu uso normalmente) não guarda os comentários mais antigos, e por isso perdi muitos bons comentários :(
Vou repor os comentários do blogger porque esses pelo menos não desaparecem.
Mas os que estão perdidos já não têm volta...

Hábitos Estranhos

E pronto lá está ele outra vez com perguntas difíceis.
Hábitos estranhos? Eu? Acho que não tenho nenhum.
Ou será que tenho?
Estes são assim os mais estranhos que me lembro de repente:

1 - Ter uma cama enorme e dormir sempre do mesmo lado bem quietinha.
2 - Pôr o despertador para tocar pelo menos meia-hora antes da hora limite e estar a desligá-lo de 9 em 9 minutos até ser impossível adiar mais.
3 - Andar um dia inteiro a cantarolar uma música que odeio só porque a ouvi de manhã e não me sai da cabeça. Chego a pedir auxílio aos colegas mais próximos para me cantarem outra que me fique no ouvido. O problema é quando me cantam outra pior!
4 - Ter sempre uma janela aberta na sala (à noite com os estores corridos) e no carro mesmo quando está um frio que não se pode.
5 - Responder a todas os questionários e correntes que me enviam pela internet.

Parece que tenho que passar isto a mais 5 não é? Então cá vai para a Teresa, o Astro, o O Caos é Aqui, a Caçula e o Patinho. Vá lá, não me deixem ficar mal.

Adenda - Prezados leitores com e sem blog não se acanhem e digam também quais os vossos hábitos estranhos.

06/02/2006

Dilema

Estava aqui um dilema mas não era daqui... por isso tive que o tirar :)

Dose Dupla

PARABÉNS! PARABÉNS!
Hoje é dia de dose dupla :)
Duas vezes 33 anos.
Dois GRANDES AMIGOS.
PARABÉNS aos dois do fundo do coração.
Que sejam muito felizes sempre e cada vez mais.

05/02/2006

Liberdade

Temos tanta e sabe-nos muitas vezes a pouco.
Vivemos com ela quase desde que nascemos e por isso não conseguimos imaginar o que é viver sem ela.
E aqueles que não a têm querem tirá-la de nós.
A de expressão! A de pensar! A de agir conforme as nossas convicções!
Dizem que a de cada um acaba onde começa a de todos os outros.
É verdade.
Mas porque é que a nossa tem que ofender tanto?
Porque é que podermos dizer o que pensamos e escrever o que queremos faz com que nos queiram tanto mal?
Porque é um desenho faz com que um continente inteiro seja tão criticado?
Pois se não gostam da forma como vivemos a nossa vida não venham para cá.
Somos livres de pensar, escrever e ter a religião que quisermos.
Os que não são e não querem ser têm de aceitar que queiramos estar assim.
Deixem-nos ser livres!

03/02/2006

Ser Romântico

No seguimento dos comentários à música dos anos 90 que eu sou e que me faz romântica, estive a pensar no que era para mim ser romântica.
Pois para mim ser romântica é:
- Gostar de dar/receber ramos de flores
- Adorar um jantar à luz de velas
- Fazer uma surpresa de vez em quando a quem gostamos
- Gostar de passear à beira-mar numa praia deserta

E para vocês?

Sonhos

Mais uma noite de sonhos agitada que incluiu ouvir chamadas telefónicas de pessoas que não estavam ao pé de mim, visitas surpresa que não sei como entraram na minha casa e pessoas a serem enterradas vivas.
Que raio será que isto tudo quer dizer?

(E atenção que hoje não acordei despenteada)

01/02/2006

Parece que...



Você é "Groove Is In The Heart" dos Dee-Lite (1990):
Você gosta de se divertir e de conviver, mas mantendo-se sempre uma pose cool. Apesar de à primeira vista não parecer, é um romântico incurável e deixa-se levar pelas suas emoções mais do que pelo seu lado racional.

Susto

Acabei de apanhar um valente susto na via-rápida.
Quem me manda ir a pensar em vez de estar 100% atenta à estrada?
É que é normalíssimo estar um polícia na faixa da esquerda a mandar todas as pessoas para a direita...
Ou então não...
Mas o susto de olhar em frente e o carro estar quase colado aos stops do outro é muito grande.
Ainda estou meio zonza!