Ontem acabei com a informação de que tínhamos uma nova chave diferente da anterior, e lá fomos para o apartamento todos contentes.
Quando entrámos em casa estava um cheiro estranho, que eu prontamente sugeri ser dos canos.
No entanto ao abrir o frigorífico reparámos que este estava desligado e percebemos que todo o quadro estava desligado.
Ok, pensámos nós, o cheiro é do frigorífico. Vamos deitar as manteigas fora e já passa o cheiro.
Mas as manteigas só estavam rançosas, não cheiravam assim tão mal.
Então, o que é que eu pensei? Deve ser alguma coisa no congelador.
E abri a porta do mesmo. Ia desmaiando e morrendo com o cheiro.
Não imaginam o cheiro nauseabundo que pode sair de um congelador desligado à mais de dois meses e que lá tem dentro, entre outras coisas (sim porque eu não consegui ver tudo o que lá estava), caixas de gelado derretido, água que já foi gelo, bacalhau, rissóis e biifes. Tudo isto num estado de podridão elevado e com mosquitos a voar por ali.
E pensámos nós: Mas o que é que nos vai acontecer mais?
Lá tivémos que fazer uma operação limpeza completa ao frigorífico com todos os detergentes à mão, e colocar todas as gavetas do congelador de molho na banheira, com a tarefa inicial de tirar tudo para sacos (vários de cada vez) e de os levar para o contentor mais longe.
Depois de tudo limpo, arejado e bem cheiroso (umas horas depois) fomos cozinhar o jantar.
Jantámos, e durante o jantar até dissémos, não nos pode acontecer mais nada hoje.
Estávamos enganados!
Pois, podem não acreditar, mas quando saímos de casa para beber um café, entrámos no elevador e ele apenas desceu um andar e meio (acho que por excesso de peso que ele apenas detecta depois de estar em movimento).
Quem me conhece sabe que eu odeio sítios fechados e que a Veruska não gosta muito de elevadores pois já tinha ficado presa mais que uma vez.
O que fazer? Além de rir à gargalhada por causa dos nervos (eu mesma) ou pingar das mãos (a Veruska)?
1º Tentar que o elevador volte a andar
2º Carregar no botão que apita a ver se nos ouvem
3º Ligar para o número que lá está no elevador
Fizémos tudo isto e fomos informados que alguém nos ia ligar para explicarmos melhor qual o edifício (sim, que a Vera ainda não sabe qual o nome do edifício nem o número).
Enquanto esperámos tivémos a companhia de um vizinho que, depois de ir à casa das máquinas perceber se conseguia fazer alguma coisa, nos deu o número de telemóvel e foi para casa dizendo que se precisássemos de alguma coisa que telefonássemos.
E pronto esperámos mais um pouco até que chegou um rapaz que, começou por abrir a porta olhar para nós e voltar a fechar a porta para ver se o elevador descia (isto tudo com o nosso ar de espanto por não nos deixar sair logo).
Lá nos deixou sair e desapareceu em dois segundos (eu julgo que devemos ter interrompido qualquer coisa importante que ele estava a fazer).
E pronto, aqui acabaram realmente as peripécias. Perto da meia-noite de dia 23, depois de terem começado um pouco depois das zero horas do mesmo dia.
Digam-me lá se isto não foi a inveja de alguém a trabalhar?
29/04/2005
28/04/2005
Uma Aventura dos 5 no Algarve (Capítulo II)
(peço imensa desculpa pelo atraso mas ontem foi dia de reuniões e não foi possível continuar a saga)
30 minutos depois chegou o nosso salvador (pelo menos era o que achávamos nessa altura). Começou por fazer exactamente o que nós cinco tínhamos feito, que foi tentar abrir a porta com a chave. E tentou durante uns dez minutos, até que perguntou à Veruska:
- A sra desculpe, eu não quero duvidar de si (acho que ele deve ter ouvido a Veruska a discutir ao telefone) mas podia jurar que esta chave não é desta porta.
Explicou-nos muito bem o funcionamento das fechaduras e das chaves e como aquela não podia ser daquela porta mas que não estava partida nem exista outra do lado de dentro (sempre com um olhar furioso da Veruska dirigido a ele). Chegou à conclusão que não ia conseguir abrir a porta assim e foi então buscar as ferramentas (finalmente!). Tentou abrir a porta com uma radiografia, mas como estava trancada não conseguiu. Depois tentou com umas ferramentas (mas como não era ladrão) não conseguiu. Chegou à conclusão de que tinha que estragar a fechadura para poder abrir a porta, mas que não sabia se encontrava até terça-feira uma fechadura do mesmo estilo. Ou seja, iríamos ficar sem fechadura durante o fim de semana.
O pai da Veruska, com algum amor inexplicável à porta e à fechadura, não quis que se estragasse nenhuma delas e "mandou-nos" arranjar um sítio para dormir (ou então sabia que tinha trocado a fechadura e se tinha esquecido de avisar).
Então lá pagámos o serviço de consultoria em chaves e fechaduras e com indicações do nosso amigo "Só Ligar" fomos à procura de um aparthotel não muito caro (acho que ele pensou que não tínhamos dinheiro para ir para um hotel de luxo e ainda estou para saber se era pelo meu cabelo estar à bruxa). Vou resumir esta parte, mas a verdade é que andámos por Vilamoura e Quarteira de aparthotel em aparthotel, sempre com indicações de uns para outros de que estaria a recepção aberta e sem esta nunca estar. Enfim, a verdade é que finalmente encontrámos um sítio para ficar às 3h00 e era, nem mais nem menos, que o hotel Atlantis em frente ao casino (5 estrelas que nós não fazemos por menos).
Fomos então colocar as malas no hotel e rumámos à discoteca para beber um copo.
Aqui correu tudo bem e quando adormecemos chegámos a acreditar que já tinham acabado as peripécias.
No dia seguinte, tomámos um pequeno almoço gigante (sim, que eu continuo a comer que nem uma desalmada por causa da falta de nicotina) e lá fomos para os apartamentos novamente para testar a chave do pai da Veruska que a irmã trazia de Lisboa (claro que antes ainda ficámos provisoriamente noutro apartamento emprestado).
Agora adivinhem!
A chave não tinha nada a ver! O que quer dizer que a Vera se enganou na chave (ela que não me ouça) ou o pai se esqueceu de lhe contar que trocou a fechadura (existe também uma teoria do nosso amigo "Só Ligar" que sugeriu que quem fez obras na casa pode ter trocado a fechadura e não ter avisado). Estou em pulgas para saber se a outra chave existente é igual à da Vera ou não.
(o resto da aventura conto amanhã que o relato já vai longo)
30 minutos depois chegou o nosso salvador (pelo menos era o que achávamos nessa altura). Começou por fazer exactamente o que nós cinco tínhamos feito, que foi tentar abrir a porta com a chave. E tentou durante uns dez minutos, até que perguntou à Veruska:
- A sra desculpe, eu não quero duvidar de si (acho que ele deve ter ouvido a Veruska a discutir ao telefone) mas podia jurar que esta chave não é desta porta.
Explicou-nos muito bem o funcionamento das fechaduras e das chaves e como aquela não podia ser daquela porta mas que não estava partida nem exista outra do lado de dentro (sempre com um olhar furioso da Veruska dirigido a ele). Chegou à conclusão que não ia conseguir abrir a porta assim e foi então buscar as ferramentas (finalmente!). Tentou abrir a porta com uma radiografia, mas como estava trancada não conseguiu. Depois tentou com umas ferramentas (mas como não era ladrão) não conseguiu. Chegou à conclusão de que tinha que estragar a fechadura para poder abrir a porta, mas que não sabia se encontrava até terça-feira uma fechadura do mesmo estilo. Ou seja, iríamos ficar sem fechadura durante o fim de semana.
O pai da Veruska, com algum amor inexplicável à porta e à fechadura, não quis que se estragasse nenhuma delas e "mandou-nos" arranjar um sítio para dormir (ou então sabia que tinha trocado a fechadura e se tinha esquecido de avisar).
Então lá pagámos o serviço de consultoria em chaves e fechaduras e com indicações do nosso amigo "Só Ligar" fomos à procura de um aparthotel não muito caro (acho que ele pensou que não tínhamos dinheiro para ir para um hotel de luxo e ainda estou para saber se era pelo meu cabelo estar à bruxa). Vou resumir esta parte, mas a verdade é que andámos por Vilamoura e Quarteira de aparthotel em aparthotel, sempre com indicações de uns para outros de que estaria a recepção aberta e sem esta nunca estar. Enfim, a verdade é que finalmente encontrámos um sítio para ficar às 3h00 e era, nem mais nem menos, que o hotel Atlantis em frente ao casino (5 estrelas que nós não fazemos por menos).
Fomos então colocar as malas no hotel e rumámos à discoteca para beber um copo.
Aqui correu tudo bem e quando adormecemos chegámos a acreditar que já tinham acabado as peripécias.
No dia seguinte, tomámos um pequeno almoço gigante (sim, que eu continuo a comer que nem uma desalmada por causa da falta de nicotina) e lá fomos para os apartamentos novamente para testar a chave do pai da Veruska que a irmã trazia de Lisboa (claro que antes ainda ficámos provisoriamente noutro apartamento emprestado).
Agora adivinhem!
A chave não tinha nada a ver! O que quer dizer que a Vera se enganou na chave (ela que não me ouça) ou o pai se esqueceu de lhe contar que trocou a fechadura (existe também uma teoria do nosso amigo "Só Ligar" que sugeriu que quem fez obras na casa pode ter trocado a fechadura e não ter avisado). Estou em pulgas para saber se a outra chave existente é igual à da Vera ou não.
(o resto da aventura conto amanhã que o relato já vai longo)
26/04/2005
Viva a Liberdade!
Embora com atraso não quero deixar de dar vivas à Liberdade.
À Liberdade que nos permite ter um blog ou comentar em blogs de outros sem corrermos o risco de ser presos.
À Liberdade que nos permite estar em grupo a falar "mal" do que nos apetece.
Não quero deixar de gritar:
VIVA A LIBERDADE !!!
À Liberdade que nos permite ter um blog ou comentar em blogs de outros sem corrermos o risco de ser presos.
À Liberdade que nos permite estar em grupo a falar "mal" do que nos apetece.
Não quero deixar de gritar:
VIVA A LIBERDADE !!!
Uma Aventura dos 5 no Algarve (Capítulo I)
Cheguei à sexta-feira cheia de vontade de ir para fora, desde a passagem de ano que isso não acontecia e precisava de descansar das semanas e fins de semana de trabalho árduo (pode ser lido com alguma ironia na voz mas não deixa de ser verdade).
Às 20h30m lá rumámos para Vilamoura (eu, a minha mana Caçula, a Veruska, a Sónia e o Carlos). A viagem demorou um pouco mas decorreu sem problemas (não é bem verdade mas acho que a minha mana já se esqueceu da cerveja que eu atirei para cima de nós as duas) e chegámos ao nosso destino por volta das 0h00m de sábado (portanto já no dia 23).
E foi a partir daí que começaram os nosso problemas.
Pegámos em todos os nossos sacos (como devem calcular quatro mulheres conseguem levar muitos sacos para um fim de semana prolongado), subimos no elevador e qual não é o nosso espanto quando percebemos que a chave da porta não rodava na fechadura. Para quem conhece a Veruska, a primeira ideia é a de que ela não está a experimentar a chave certa, e foi isso que o pai dela pensou e também quase todos nós (temos que admitir mas sem ela saber, senão zanga-se). Mas nós até lhe demos o benefício da dúvida e acreditámos que ela não tinha mais nenhuma chave igual àquela e por isso não podia haver engano (e também já conhecemos as chaves que ela tem no porta-chaves). A verdade é que a chave não dava sinal de se mexer na fechadura.
A partir daí começaram as teorias. A Sónia tinha a teoria de que havia uma chave no lado de dentro da porta, o Carlos tinha a teoria de que a chave estava partida (esta última teoria foi de imediato rejeitada por mim que de tanto ver o CSI acho que percebo alguma coisa e garanti logo que o corte da chave era muito perfeito para estar partida), enfim, muitas teorias que acabaram por se tornar falsas.
Aconselhámos então a Veruska, que por esta altura já tinha discutido com o pai (coisa que aconteceu mais umas dez vezes até ao fim da aventura), a tentar arranjar o número de uma casa de chaves para lá irem ver se conseguiam abrir a porta. Ela ligou para o 118 e, depois de explicar toda a situação pelo telefone, deram-lhe o número dos bombeiros. Ligámos então para os bombeiros que nos disseram que não iam a casa tratar destas coisas (espero que fossem se estivesse alguém preso dentro de casa) e nos deram o número do "SóLigar". E nós "Só Ligámos", voltámos a contar toda a história e ficámos à espera que fossem ter connosco 30m depois.
(amanhã continuarei o relato)
Às 20h30m lá rumámos para Vilamoura (eu, a minha mana Caçula, a Veruska, a Sónia e o Carlos). A viagem demorou um pouco mas decorreu sem problemas (não é bem verdade mas acho que a minha mana já se esqueceu da cerveja que eu atirei para cima de nós as duas) e chegámos ao nosso destino por volta das 0h00m de sábado (portanto já no dia 23).
E foi a partir daí que começaram os nosso problemas.
Pegámos em todos os nossos sacos (como devem calcular quatro mulheres conseguem levar muitos sacos para um fim de semana prolongado), subimos no elevador e qual não é o nosso espanto quando percebemos que a chave da porta não rodava na fechadura. Para quem conhece a Veruska, a primeira ideia é a de que ela não está a experimentar a chave certa, e foi isso que o pai dela pensou e também quase todos nós (temos que admitir mas sem ela saber, senão zanga-se). Mas nós até lhe demos o benefício da dúvida e acreditámos que ela não tinha mais nenhuma chave igual àquela e por isso não podia haver engano (e também já conhecemos as chaves que ela tem no porta-chaves). A verdade é que a chave não dava sinal de se mexer na fechadura.
A partir daí começaram as teorias. A Sónia tinha a teoria de que havia uma chave no lado de dentro da porta, o Carlos tinha a teoria de que a chave estava partida (esta última teoria foi de imediato rejeitada por mim que de tanto ver o CSI acho que percebo alguma coisa e garanti logo que o corte da chave era muito perfeito para estar partida), enfim, muitas teorias que acabaram por se tornar falsas.
Aconselhámos então a Veruska, que por esta altura já tinha discutido com o pai (coisa que aconteceu mais umas dez vezes até ao fim da aventura), a tentar arranjar o número de uma casa de chaves para lá irem ver se conseguiam abrir a porta. Ela ligou para o 118 e, depois de explicar toda a situação pelo telefone, deram-lhe o número dos bombeiros. Ligámos então para os bombeiros que nos disseram que não iam a casa tratar destas coisas (espero que fossem se estivesse alguém preso dentro de casa) e nos deram o número do "SóLigar". E nós "Só Ligámos", voltámos a contar toda a história e ficámos à espera que fossem ter connosco 30m depois.
(amanhã continuarei o relato)
Mais um Fim de Semana mais uma Grande Aventura
É verdade!
Este fim de semana prolongado foi um fim de semana de aventura.
Na realidade não foi bem o fim de semana mas o dia 23 de Abril.
As aventuras foram tantas que até as vou contar em vários capítulos...
Este fim de semana prolongado foi um fim de semana de aventura.
Na realidade não foi bem o fim de semana mas o dia 23 de Abril.
As aventuras foram tantas que até as vou contar em vários capítulos...
22/04/2005
Ah Pois É !
Já tenho uma televisão no quarto (aquilo que eu nunca quis ter).
E ontem fui toda contente ligá-la (porque antes não queria ter, mas agora que tenho quis logo usufruir).
Mas depois percebi que não tenho cabos para a antena...
Agora está lá a ocupar espaço e não a posso utilizar.
Básica!
E ontem fui toda contente ligá-la (porque antes não queria ter, mas agora que tenho quis logo usufruir).
Mas depois percebi que não tenho cabos para a antena...
Agora está lá a ocupar espaço e não a posso utilizar.
Básica!
O Que Se Passa ?
O que será que se passa com as pessoas (pelo menos algumas) que vão ao cinema no Oeiras Parque?
Não sabem ler?
Não perceberam ainda que existem lugares marcados?
Têm como objectivo chatearem-me?
Não sei qual delas é, mas a verdade é que das últimas três vezes que fui ao cinema está sempre alguém sentado no meu lugar.
Da primeira vez estavam no meu lugar e do meu amigo porque alguém estava no lugar deles. E eu com isso?
Depois de algum esforço lá consegui que me dessem o meu lugar (não é que eu tenha algum sentimento de posse com o lugar mas não me apetecia ser chateada a seguir pelos donos do lugar onde eu me poderia ter sentado).
Da segunda vez estavam duas (sim, leram bem, apenas duas) pessoas sentadas e estavam nos lugares que eu e a Teresa tínhamos bilhete.
Ontem, estava a entrar e a contar às pessoas que estavam comigo o que me tinha acontecido e qual não é o meu espanto quando percebo que está uma pessoa sentada num dos nossos lugares.
Arre!
Será assim tão difícil perceber que a letra e o número que vêm no bilhete correspondem ao lugar que é suposto ser ocupado?
Não sabem ler?
Não perceberam ainda que existem lugares marcados?
Têm como objectivo chatearem-me?
Não sei qual delas é, mas a verdade é que das últimas três vezes que fui ao cinema está sempre alguém sentado no meu lugar.
Da primeira vez estavam no meu lugar e do meu amigo porque alguém estava no lugar deles. E eu com isso?
Depois de algum esforço lá consegui que me dessem o meu lugar (não é que eu tenha algum sentimento de posse com o lugar mas não me apetecia ser chateada a seguir pelos donos do lugar onde eu me poderia ter sentado).
Da segunda vez estavam duas (sim, leram bem, apenas duas) pessoas sentadas e estavam nos lugares que eu e a Teresa tínhamos bilhete.
Ontem, estava a entrar e a contar às pessoas que estavam comigo o que me tinha acontecido e qual não é o meu espanto quando percebo que está uma pessoa sentada num dos nossos lugares.
Arre!
Será assim tão difícil perceber que a letra e o número que vêm no bilhete correspondem ao lugar que é suposto ser ocupado?
21/04/2005
A Ver Vamos
Não, não fiquei contente com o novo Papa escolhido.
Mas também não faço tensões de viver sobre os seus mandamentos.
Gostava que tivessem escolhido um cardeal mais liberal que estivesse disposto a rever algumas das posições que a Igreja tem (e sempre teve) mas que estão na altura de ser alteradas (porque o mundo evolui e nós também o devemos fazer).
Existem algumas coisas que me deixam triste na Igreja, e uma delas é a intolerância pelas opiniões de cada um de nós e a quase obrigatoriedade de viver segundo as opiniões de um conjunto de homens iluminados.
Isso afasta as pessoas da dita Igreja mas também não vejo ninguém muito preocupado.
Este novo Papa é provável que afaste ainda mais pessoas.
Mas também pode ser que não.
A ver vamos.
Mas também não faço tensões de viver sobre os seus mandamentos.
Gostava que tivessem escolhido um cardeal mais liberal que estivesse disposto a rever algumas das posições que a Igreja tem (e sempre teve) mas que estão na altura de ser alteradas (porque o mundo evolui e nós também o devemos fazer).
Existem algumas coisas que me deixam triste na Igreja, e uma delas é a intolerância pelas opiniões de cada um de nós e a quase obrigatoriedade de viver segundo as opiniões de um conjunto de homens iluminados.
Isso afasta as pessoas da dita Igreja mas também não vejo ninguém muito preocupado.
Este novo Papa é provável que afaste ainda mais pessoas.
Mas também pode ser que não.
A ver vamos.
20/04/2005
Teste de Personalidade
Vi na Blogotinha um teste de personalidade que é feito através do desenho de um porco.
E este meu desenho (lindo, por sinal) diz isto de mim:
- you are a realist.
- you are direct, enjoy playing devil's advocate and neither fear nor avoid discussions.
- you are emotional and naive, they care little for details and are a risk-taker.
- you are secure, stubborn, and stick to your ideals.
- you are a good listener
- The length of the tail indicates the quality of your sex life. And again more is better! You drew medium sized tail...
Podem fazer o teste aqui Draw a pig personality test
E este meu desenho (lindo, por sinal) diz isto de mim:
- you are a realist.
- you are direct, enjoy playing devil's advocate and neither fear nor avoid discussions.
- you are emotional and naive, they care little for details and are a risk-taker.
- you are secure, stubborn, and stick to your ideals.
- you are a good listener
- The length of the tail indicates the quality of your sex life. And again more is better! You drew medium sized tail...
Podem fazer o teste aqui Draw a pig personality test
18/04/2005
14/04/2005
13/04/2005
As Leis de Murphy Aplicadas aos Homens
1 - Os homens simpáticos são feios.
2 - Os homens bonitos não são simpáticos.
3 - Os homens bonitos e simpáticos são gays.
4 - Os homens bonitos e simpáticos e heterossexuais estão casados.
5 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais e que não estão casados, não têm dinheiro.
6 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais, não estão casados, mas têm dinheiro, pensam que andamos atrás deles pelo dinheiro.
7 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais mas sem dinheiro andam atrás do nosso dinheiro.
8 - Os homens bonitos que não são lá muito simpáticos mas são heterossexuais e não ligam ao dinheiro, acham que não somos suficientemente bonitas.
9 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, não casados, com dinheiro e que acham que somos lindas, são cobardes.
10 - Os homens ligeiramente bonitos, algo simpáticos, não casados, com algum dinheiro e, graças a Deus heterossexuais, que nos acham lindas, são tímidos e Nunca Dão o Primeiro Passo.
11 - Os homens que nunca dão o primeiro passo, perdem logo o interesse quando as mulheres tomam a iniciativa.
(descaradamente copiado do Afixe)
2 - Os homens bonitos não são simpáticos.
3 - Os homens bonitos e simpáticos são gays.
4 - Os homens bonitos e simpáticos e heterossexuais estão casados.
5 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais e que não estão casados, não têm dinheiro.
6 - Os homens que não são lá muito bonitos, mas são simpáticos, heterossexuais, não estão casados, mas têm dinheiro, pensam que andamos atrás deles pelo dinheiro.
7 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais mas sem dinheiro andam atrás do nosso dinheiro.
8 - Os homens bonitos que não são lá muito simpáticos mas são heterossexuais e não ligam ao dinheiro, acham que não somos suficientemente bonitas.
9 - Os homens bonitos, simpáticos, heterossexuais, não casados, com dinheiro e que acham que somos lindas, são cobardes.
10 - Os homens ligeiramente bonitos, algo simpáticos, não casados, com algum dinheiro e, graças a Deus heterossexuais, que nos acham lindas, são tímidos e Nunca Dão o Primeiro Passo.
11 - Os homens que nunca dão o primeiro passo, perdem logo o interesse quando as mulheres tomam a iniciativa.
(descaradamente copiado do Afixe)
A Luta ...
... continua e ainda estou a vencer.
O fim de semana foi de provas superadas, e já não discuto com todas as pessoas que se aproximam de mim.
Será desta?
O fim de semana foi de provas superadas, e já não discuto com todas as pessoas que se aproximam de mim.
Será desta?
11/04/2005
08/04/2005
Está a Melhorar
Agora já não discuto, apenas atiro cerveja para cima dos amigos.
Afinal tinhas razão em dizer que não era seguro ir jantar comigo :)
Afinal tinhas razão em dizer que não era seguro ir jantar comigo :)
A Vida de Pi
Há uns tempos escrevi sobre os meus filmes favoritos e na altura prometi escrever sobre as músicas e os livros.
A verdade é que ainda não tive tempo, mas ontem acabei de ler um livro que adorei e que aconselho vivamente e por isso tenho que falar sobre ele.
Foi uma oferta de aniversário/natal, ou seja, era para ser de aniversário mas como eu fui descarada e cravei um filme ao ofertador (será que esta palavra existe?), ele ofereceu-me o filme (muito bem mandado) e o livro ficou como prenda de Natal.
Muito obrigada porque ambos os presentes foram fabulosos.
Agora sobre o livro, tenho a dizer que está muito bem escrito (adorei alguns pormenores tais como, a descrição do jardim zoológico e dos animais e a descrição das religiões) e que a história é muito muito gira (embora muitas vezes triste).
A verdade é que ainda não tive tempo, mas ontem acabei de ler um livro que adorei e que aconselho vivamente e por isso tenho que falar sobre ele.
Foi uma oferta de aniversário/natal, ou seja, era para ser de aniversário mas como eu fui descarada e cravei um filme ao ofertador (será que esta palavra existe?), ele ofereceu-me o filme (muito bem mandado) e o livro ficou como prenda de Natal.
Muito obrigada porque ambos os presentes foram fabulosos.
Agora sobre o livro, tenho a dizer que está muito bem escrito (adorei alguns pormenores tais como, a descrição do jardim zoológico e dos animais e a descrição das religiões) e que a história é muito muito gira (embora muitas vezes triste).
07/04/2005
05/04/2005
Há uma coisa que sempre me enervou
E que são os estereotipos.
Odeio que cataloguem as pessoas pela profissão que têm, pelo sítio onde vivem, pelo local onde nasceram e pelo número de casas de família que têm.
O que cada um é e o que cada um pensa acerca de determinados assuntos não é reflexo de nenhuma destas coisas.
A educação de cada um não tem a ver com o dinheiro que tem e muito menos com o nome de família.
A educação de cada um tem a ver com os pais que tem e com os valores que estes lhe passam.
Será que já alguém percebeu que a suposta classe alta é tão burra ou ainda mais que a classe baixa?
Será que alguém já percebeu que ser sopeira não é nenhum crime e que não faz uma pessoa pior?
Ou estamos todos a ficar como o Bush que diz que ser pobre não implica obrigatoriamente ser assassino (mas quase) ?
Odeio que cataloguem as pessoas pela profissão que têm, pelo sítio onde vivem, pelo local onde nasceram e pelo número de casas de família que têm.
O que cada um é e o que cada um pensa acerca de determinados assuntos não é reflexo de nenhuma destas coisas.
A educação de cada um não tem a ver com o dinheiro que tem e muito menos com o nome de família.
A educação de cada um tem a ver com os pais que tem e com os valores que estes lhe passam.
Será que já alguém percebeu que a suposta classe alta é tão burra ou ainda mais que a classe baixa?
Será que alguém já percebeu que ser sopeira não é nenhum crime e que não faz uma pessoa pior?
Ou estamos todos a ficar como o Bush que diz que ser pobre não implica obrigatoriamente ser assassino (mas quase) ?
04/04/2005
1ª Explicação
Não é por começar a ginástica.
Não vou fazer análises (esta nem percebi muito bem porque seria o dia zero mas tudo bem).
Não estou grávida (para ser o dia zero só se fosse ficar grávida hoje).
Não comecei a fazer dieta (só se fosse para desaparecer).
Não vou fazer análises (esta nem percebi muito bem porque seria o dia zero mas tudo bem).
Não estou grávida (para ser o dia zero só se fosse ficar grávida hoje).
Não comecei a fazer dieta (só se fosse para desaparecer).
03/04/2005
Mais um Fim de Semana Mais uma Avaria
Pois é. Não sei o que se passa com a minha casa e as minhas coisas.
Parece que está tudo como eu, a avariar.
Ando com a tensão alta e assim também não a consigo baixar.
Eu sei que nenhuma das coisas que me têm acontecido são muito graves, que existem muitas desgraças no mundo e que nada disto importa.
Mas já se está a tornar hábito ter avarias todas as semanas.
Depois da televisão, ontem o meu automóvel (quase novo) decidiu transformar-se no "Christine, o carro assassino".
Pelo menos, se não foi, parecia.
Estava estacionado debaixo das varandas do meu prédio e como chovia torrencialmente, estava a levar com a água da chuva e das varandas. Acho que entrou água para onde não devia.
Foi aí que de repente desatou a apitar como louco. Qualquer tentativa de desligar o alarme com o comando foi infrutífera, tive que sair de casa (depois de tentar vestir à pressa umas calças que teimavam em não me servir) e abrir o carro com a chave. Mesmo assim nada do alarme se desligar e por isso liguei-o e lá se calou.
Retirei-o debaixo das varandas e levei-o até outro lugar em que "apenas" a chuva caía.
Não consegui activar nem desactivar mais o alarme mas fechei-o e voltei para casa.
O pior foi mesmo quando voltei ao carro passada uma hora. Todas as luzes do painel se acendiam e não havia forma de se apagarem. Apareciam mensagens a dizer que estava com problemas no nível de óleo, que estava em modo económico, que estava com problemas no regulador antipoluição, etc, etc, etc. Enfim tudo muito estranho.
Voltei a ligar e desligar. Quer dizer, desligar não foi bem o termo. Retirei a chave e ele continuava a trabalhar. Depois coloquei a chave e desligou-se mas com as luzes do painel ainda ligadas. Quando carregava no travão as luzes apagavam-se. Quando retirava o pé ligavam-se algumas.
Enfim, completamente possuído.
Ficou a descansar até hoje e como está sol acho que secou o que estava com humidade e estava a avariar o sistema eléctrico.
Ou seja, hoje, depois de desligar a bateria e andar a ligar e desligar as coisas eléctricas (tem um nome mas eu não me lembro) parece que está mais calmo.
Vamos ver como estará amanhã.
Até tenho medo de pensar no que vai avariar para a semana.
Será o frigorífico ou o esquentador?
Parece que está tudo como eu, a avariar.
Ando com a tensão alta e assim também não a consigo baixar.
Eu sei que nenhuma das coisas que me têm acontecido são muito graves, que existem muitas desgraças no mundo e que nada disto importa.
Mas já se está a tornar hábito ter avarias todas as semanas.
Depois da televisão, ontem o meu automóvel (quase novo) decidiu transformar-se no "Christine, o carro assassino".
Pelo menos, se não foi, parecia.
Estava estacionado debaixo das varandas do meu prédio e como chovia torrencialmente, estava a levar com a água da chuva e das varandas. Acho que entrou água para onde não devia.
Foi aí que de repente desatou a apitar como louco. Qualquer tentativa de desligar o alarme com o comando foi infrutífera, tive que sair de casa (depois de tentar vestir à pressa umas calças que teimavam em não me servir) e abrir o carro com a chave. Mesmo assim nada do alarme se desligar e por isso liguei-o e lá se calou.
Retirei-o debaixo das varandas e levei-o até outro lugar em que "apenas" a chuva caía.
Não consegui activar nem desactivar mais o alarme mas fechei-o e voltei para casa.
O pior foi mesmo quando voltei ao carro passada uma hora. Todas as luzes do painel se acendiam e não havia forma de se apagarem. Apareciam mensagens a dizer que estava com problemas no nível de óleo, que estava em modo económico, que estava com problemas no regulador antipoluição, etc, etc, etc. Enfim tudo muito estranho.
Voltei a ligar e desligar. Quer dizer, desligar não foi bem o termo. Retirei a chave e ele continuava a trabalhar. Depois coloquei a chave e desligou-se mas com as luzes do painel ainda ligadas. Quando carregava no travão as luzes apagavam-se. Quando retirava o pé ligavam-se algumas.
Enfim, completamente possuído.
Ficou a descansar até hoje e como está sol acho que secou o que estava com humidade e estava a avariar o sistema eléctrico.
Ou seja, hoje, depois de desligar a bateria e andar a ligar e desligar as coisas eléctricas (tem um nome mas eu não me lembro) parece que está mais calmo.
Vamos ver como estará amanhã.
Até tenho medo de pensar no que vai avariar para a semana.
Será o frigorífico ou o esquentador?
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